Do fim ao início e do início ao fim, eu paro…
O meio foi esquecido entre meus pensamentos.
Longe da minha segurança, a imagem está lá…
Porque a lembrança não me abandona?
Estou num lugar tão escuro que não se vê
O que acontece entre as palavras que respiro…
A chuva pinga, perguntas ácidas, à minha volta
E eu cubro a visão do poder que existe…
Curvo-me na escuridão, porque o tempo acabou
E fecho-me num mundo enferrujado de olhos fechados
Tão apertados que se confunde com o mundo imaginário.
E quando os olhos voltam a abrir, tudo escurece novamente…
Na minha lembrança encontro-me
Com os olhos a queimar…
E a escuridão segura-me até o sol nascer
Enjoado pelo ruído poluído que existe por ai…
Do fim ao início e do início ao fim, eu paro…
O meio foi esquecido entre meus pensamentos.
Longe da minha segurança, a imagem está lá…
Porque a lembrança não me abandona?
O meio foi esquecido entre meus pensamentos.
Longe da minha segurança, a imagem está lá…
Porque a lembrança não me abandona?
Estou num lugar tão escuro que não se vê
O que acontece entre as palavras que respiro…
A chuva pinga, perguntas ácidas, à minha volta
E eu cubro a visão do poder que existe…
Curvo-me na escuridão, porque o tempo acabou
E fecho-me num mundo enferrujado de olhos fechados
Tão apertados que se confunde com o mundo imaginário.
E quando os olhos voltam a abrir, tudo escurece novamente…
Na minha lembrança encontro-me
Com os olhos a queimar…
E a escuridão segura-me até o sol nascer
Enjoado pelo ruído poluído que existe por ai…
Do fim ao início e do início ao fim, eu paro…
O meio foi esquecido entre meus pensamentos.
Longe da minha segurança, a imagem está lá…
Porque a lembrança não me abandona?
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