O amor é o sentimento que nos faz rastejar na direcção desse Sol que ofusca, da Verdade que não começa nem termina, que é espiral de vida e de morte.
O amor é a única esperança que remove o ser humano dos seus próprios dejectos e o faz procurar uma sombra que lhe permita curar as suas feridas abertas e fétidas.
O amor é um doce engano um véu que nos cobre os olhos e nos faz ver a vida por outros tons, outras linhas, outros pontos finais.
Será possível amar a mesma pessoa anos a fio? Será que essa pessoa ao sofrer a mutação que se sofre sempre no continuar da vida ainda nos irá preencher, mesmo 20 anos depois? Ou tudo não passará de uma mera ilusão que nos faz procurar, procurar incessantemente esse amor perfeito, essa comunhão eterna?
Será o amor exclusivo? Será o ser humano monogâmico? Será a fidelidade um conceito parco e em decadência?
Será que o ciúme permite que o ser amado nos rejeite, na busca de outra alma, outras características, outro sexo? Porque dizer: tu não me chegas, tu não me completas... é mostrar-nos inúteis, é rejeição disfarçada.
Poderá o ser humano encontrar o equilibro na linha do amor, da paixão?
Não será inevitável que o fascínio nasça entre outras pessoas, várias pessoas, que nos fascinam, nos apaixonam?
Dar forma aos pensamentos é agudizá-los, é torná-los nítidos, é dar-lhes validade.
Não posso fugir deles. Eles vivem em mim.
Eles nascem de mim. É na procura das respostas que a minha vida se justifica. A busca do porquê do porquê.
O porquê... do ser.
O amor é a única esperança que remove o ser humano dos seus próprios dejectos e o faz procurar uma sombra que lhe permita curar as suas feridas abertas e fétidas.
O amor é um doce engano um véu que nos cobre os olhos e nos faz ver a vida por outros tons, outras linhas, outros pontos finais.
Será possível amar a mesma pessoa anos a fio? Será que essa pessoa ao sofrer a mutação que se sofre sempre no continuar da vida ainda nos irá preencher, mesmo 20 anos depois? Ou tudo não passará de uma mera ilusão que nos faz procurar, procurar incessantemente esse amor perfeito, essa comunhão eterna?
Será o amor exclusivo? Será o ser humano monogâmico? Será a fidelidade um conceito parco e em decadência?
Será que o ciúme permite que o ser amado nos rejeite, na busca de outra alma, outras características, outro sexo? Porque dizer: tu não me chegas, tu não me completas... é mostrar-nos inúteis, é rejeição disfarçada.
Poderá o ser humano encontrar o equilibro na linha do amor, da paixão?
Não será inevitável que o fascínio nasça entre outras pessoas, várias pessoas, que nos fascinam, nos apaixonam?
Dar forma aos pensamentos é agudizá-los, é torná-los nítidos, é dar-lhes validade.
Não posso fugir deles. Eles vivem em mim.
Eles nascem de mim. É na procura das respostas que a minha vida se justifica. A busca do porquê do porquê.
O porquê... do ser.
1 comentário:
Essencialmente, o que nos distingue dos outros animais, é a mente, é podermos raciocinar, é sermos curiosos por natureza e podermos questionarmo-nos a nós próprios e aos outros,tudo o que a vida nos vai dando ou que vamos construindo...é um dom que devemos saber aproveitar.
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