Este é um dos muitos temas que já foi discutido e debatido diversas vezes nos jantares que um grupo de amigos (eu incluído) costumam fazer para matar saudades dos velhos tempos.
Nenhum de nós é especialista na matéria, nem pretende sê-lo mas, lembrei-me hoje de publicar as humildes conclusões que tivemos…
Existem indivíduos (que não podem ser chamados de pessoas) em que comportamentos como cuspir no prato em que se come, arrogância, prepotência e falta de humildade, são comportamentos que regem o dia a dia deles (muitos políticos estão aqui inseridos) e que são derivados de uma má formação e educação.
Agora quando existe pessoas com este tipo de comportamentos e aos quais juntarmos comportamentos como alterações de temperamento, confundir conceitos, distorcer interpretações, desconfiança acentuada de tudo e de todos, falta de concentração, mudanças no vocabulário, entre outros e que, num passado mais o menos recente esses comportamentos não se manifestavam, estamos perante um grave problema.
São diversas as causas que podemos atribuir a esta mudança de personalidade numa pessoa. As agressões (sejam elas de que tipo forem) e os maus tratos contínuos, juntando outras dificuldades que muitas vezes a vida nos proporciona, sejam elas familiares, profissionais, sentimentais ou económicos, podem originar alterações no comportamento, na forma de pensar e até alterações a nível físico de algumas pessoas.
Este problema está cada vez mais enraizado na nossa sociedade e começa a ser frequente encontrar pessoas com este tipo de perturbações.
É muito difícil conseguir ajudar este tipo de pessoas se não estamos habilitados a faze-lo. Não basta ser compreensivo e tolerante. O ideal, mas que é extremamente difícil de conseguir, e fazer com que pessoas com perturbações deste tipo, admitam que têm um problema e assim, puderem ser orientadas e tratadas por pessoas habilitadas para esse fim.
Infelizmente, são poucos os que conseguem ultrapassar este problema. Os que não conseguem, são arrastados a decadência e por vezes conseguem levar com eles quem os ajuda. Uma minoria acaba com a vida…
Nenhum de nós é especialista na matéria, nem pretende sê-lo mas, lembrei-me hoje de publicar as humildes conclusões que tivemos…
Existem indivíduos (que não podem ser chamados de pessoas) em que comportamentos como cuspir no prato em que se come, arrogância, prepotência e falta de humildade, são comportamentos que regem o dia a dia deles (muitos políticos estão aqui inseridos) e que são derivados de uma má formação e educação.
Agora quando existe pessoas com este tipo de comportamentos e aos quais juntarmos comportamentos como alterações de temperamento, confundir conceitos, distorcer interpretações, desconfiança acentuada de tudo e de todos, falta de concentração, mudanças no vocabulário, entre outros e que, num passado mais o menos recente esses comportamentos não se manifestavam, estamos perante um grave problema.
São diversas as causas que podemos atribuir a esta mudança de personalidade numa pessoa. As agressões (sejam elas de que tipo forem) e os maus tratos contínuos, juntando outras dificuldades que muitas vezes a vida nos proporciona, sejam elas familiares, profissionais, sentimentais ou económicos, podem originar alterações no comportamento, na forma de pensar e até alterações a nível físico de algumas pessoas.
Este problema está cada vez mais enraizado na nossa sociedade e começa a ser frequente encontrar pessoas com este tipo de perturbações.
É muito difícil conseguir ajudar este tipo de pessoas se não estamos habilitados a faze-lo. Não basta ser compreensivo e tolerante. O ideal, mas que é extremamente difícil de conseguir, e fazer com que pessoas com perturbações deste tipo, admitam que têm um problema e assim, puderem ser orientadas e tratadas por pessoas habilitadas para esse fim.
Infelizmente, são poucos os que conseguem ultrapassar este problema. Os que não conseguem, são arrastados a decadência e por vezes conseguem levar com eles quem os ajuda. Uma minoria acaba com a vida…
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