Pois é… Isto de ter filhos e fazer com que eles comam peixe e verduras tem o que se lhe diga…
Então aqui vamos com a receita…
Os ingredientes para duas crianças (e que sobra para um adulto também ;)) são:
2 Filetes de Truta Salmonada
2 Batatas (Medias ou grandes, fica a vosso critério)
1 Cenoura
100gr. de Brócolos
100gr. de Couve-flor
½ Limão
1 Dente de alho
10dl de Vinho branco
Molho de Whisky, sal, louro, pimenta preta e estragão qb
Ora bem… Primeiro tempera-se os filetes de truta com limão, sal, pimenta, louro, estragão e o vinho e deixa-se a marinar. É claro que o processo de tempero têm a sua arte mas essa parte já não conto. Todo mestre de cozinha tem o seu segredo.
Pomos as batatas cortadas em cubos grandes a cozer em água com azeite, sal e um dente de alho e fazemos o mesmo com os brócolos, cenouras e couve-flor sem o dente de alho. Aqui o corte dos vegetais é feito por um processo milenar que, como já devem imaginar, não vou contar. Talvez no Google consigam encontrar alguma coisa.
Enquanto fervem os vegetais, numa frigideira pomos um pouco azeite e, quando estiver quente, acrescentamos os filetes com a marinada de vinho. Praticamente vamos fritar/cozer os filetes. Aqui o processo de fritar/cozer é feito de forma infantil. Se não souberem como é, basta ver o NODDY e talvez consigam descobrir.
Então aqui vamos com a receita…
Os ingredientes para duas crianças (e que sobra para um adulto também ;)) são:
2 Filetes de Truta Salmonada
2 Batatas (Medias ou grandes, fica a vosso critério)
1 Cenoura
100gr. de Brócolos
100gr. de Couve-flor
½ Limão
1 Dente de alho
10dl de Vinho branco
Molho de Whisky, sal, louro, pimenta preta e estragão qb
Ora bem… Primeiro tempera-se os filetes de truta com limão, sal, pimenta, louro, estragão e o vinho e deixa-se a marinar. É claro que o processo de tempero têm a sua arte mas essa parte já não conto. Todo mestre de cozinha tem o seu segredo.
Pomos as batatas cortadas em cubos grandes a cozer em água com azeite, sal e um dente de alho e fazemos o mesmo com os brócolos, cenouras e couve-flor sem o dente de alho. Aqui o corte dos vegetais é feito por um processo milenar que, como já devem imaginar, não vou contar. Talvez no Google consigam encontrar alguma coisa.
Enquanto fervem os vegetais, numa frigideira pomos um pouco azeite e, quando estiver quente, acrescentamos os filetes com a marinada de vinho. Praticamente vamos fritar/cozer os filetes. Aqui o processo de fritar/cozer é feito de forma infantil. Se não souberem como é, basta ver o NODDY e talvez consigam descobrir.
Quando estiver os filetes prontos, os retiramos e pomos as batatas já cozidas a fritar/cozer na frigideira. Aqui não fica nada mal juntar um pouco da água em que as batatas foram cozidas. Agora a quantidade e a forma de aplicar essa água na frigideira é daqueles segredos que todo mestre de cozinha não deve revelar.
Estando douradinhas, só falta decorar o prato e servir. Esta é sem dúvida a parte mais importante do processo. Decorar o prato com a comida e manter os motivos importantes do NODDY não é para qualquer um. Como deve ser feito? Bem… Não adianta perguntar porque já devem saber qual é a resposta. Era óptimo acompanhar esta comida com um vinho branco mas, tratando-se de crianças, optei pelo sumo de uva. Não vou dizer que fiz o sumo de uva porque estaria a mentir. Usei de aqueles sumos que podem ser comprados em qualquer supermercado. Como podem ver, até um mestre opta por alimentos já confeccionados.
E é bom chegar ao fim e ver os pratos vazios (a não ser umas batatitas no prato da Diana)
Aqui na foto já tinham comido a sobremesa e, depois de levantar a loiça, estavam só a espera de sair para ver um filme.
13 comentários:
Confesso que nem li, só vi as fotos, dado o meu grau de analfabetismo culinário. Mas que ficou com bom aspecto, lá isso ficou! Posso enviar mais dois para se regalarem ai com os legumes, o peixe e o Noddy?
Bem… Isso têm custos acrescido devido ao modo de preparar o prato e servi-lo. Para não falar no ambiente :P
Será que encontrei a fórmula de um novo negocio? LOL!
eh eh nunca se sabe ... um génio da informática no mundo da cozinha! Quem sabe se a informatizares eu consiga aprender a dominá-la...
Eu génio da informática? LOL Mas olha que a ideia de informatizá-la não é má :P
Que vergonha a destes filhos terem um pai como tu ! Coitadinhos ..ainda são pequeninos ...
Teria muito orgulho em ter um pai como tu!
Vozes de burra nunca chegarão ao céu...
Como se pode julgar sem ter capacidade de introspecção?
Estou contigo...that's what friends are for...
Beso
Queres ser comida .... estás a tempo ...eu vivi alguns dias com a peça .... Aproveita ó doente mental !
Puxa!
Que osso difícil de roer...
Estava a ver que nunca mais desimpedias o meu caminho!
Fica bem e que Deus te acompanhe ;)
Que és doente, Maria, já sabia ! Mas não pensáva que te tinha chegado ao cérebro. Quando perceberes quem este gajo é, até me agradeces !!!
É todo teuuuuuu ....
Cheguei a casa agora, e vinha a pensar com os meus botões, se teria alguma reacção das pessoas relativamente ao que aconteceu. No fundo, é um problema que só a mim me diz respeito, mas achei que deveria justificar-me perante os meus amigos, os meus conhecidos e os visitantes, até os casuais.
As acções são para quem as pratica. O "senhor" em causa é um hacker que já desfalcou Juntas de Freguesia, fazendo chamadas telefónicas on-line atravès delas, na ordem dos milhares de contos. Chamado à PJ, o homem sabe fazer as coisas, safa-se a ria (dito por ele), e continua nesta vida, a protestar contra a falta de verbas autárquicas, no País .... E isto descobri agora. Como descobri muitas outras vigarices. Quando efectivamente a Pandora me convenceu a ter um blog (bem hajas, Pandora), eu recorri aos conhecimentos técnicos desta pessoa, por razões óbvias. Ele é informático desempregado, claro. Foi muito prestável na altura, e fez um trabalho que estava de acordo com o que eu desejava. Só que o blog do dito vigarista, não tem tido a adesão que tem tido o meu, e há homens que não suportam bem ser vencidos. Para além de outras questões amorosas, essas também pejadas de pequenas e grandes aldrabices. Um vígaro é sempre um vígaro, e engana em tudo. Um hacker é uma pessoa que age na sombra, rouba, intromete-se, manipula, abusa, mente, mascara-se, e é feliz assim. Eu pauto-me pela minha honestidade e sinceridade, e por isso, coabito mal com hackers. E levo um bom tempo a perceber que há tantas pessoas "vendettas", nesta vida, que chego a pensar que quem está mal sou eu.
Ontem, fui surpreendida com isto. O Vendetta vive de expedientes como este. E como tinha feito o blog, os scripts do mesmo, estão, naturalmente, todos alojados no servidor dele. Não percebo nada do assunto ...mas já estou a tratar disso.
O importante mesmo é continuar a fazer o que faço, sem olhar para o chão.
Porque Vendettas destes vivem no chão. Riscados com um traço.
.
Obrigada pela vossa amizade e solidariedade.
Continuarei a ser a mesma. E tentarei ser melhor ainda. Um beijo a todos.
@Leonor
Sou uma doente sim, uma transplantada renal.
Venho felicitar-te, pois conseguiste detectar-me uma doença mental/cerebral, que até hoje nenhum médico o conseguiu fazer.És um génio!
Aproveito ainda para te dizer que tenho muita pena de ti, quando publicas comentários de tão grande gravidade.
Por isto e mais uma vez...
Que Deus te acompanhe!
Além dos problemas graves familiares que eu conheço.
Que Deus te acompanhe a ti. (Embora precises mais do que isso)
Outra coitadinha, chiça !
Precisas, precisas ... olha só ...
Problemas emocionais causam sérias complicações aos pacientes
Preocupada com esse drama que atinge a maioria dos doentes renais crônicos, a Fundação Pró-Renal presta atendimento psicológico e psiquiátrico em todas as fases do tratamento
Instituição é a primeira do país voltada à pesquisa, prevenção, detecção precoce e atenção integral e gratuita ao renal crônico e sobrevive graças às doações que recebe da comunidade
O paciente renal crônico sofre um forte abalo emocional e social assim que são identificados os primeiros sintomas da doença. Sua vida se transforma radicalmente por que as sessões de hemodiálise às quais precisa se submeter o impedem de cumprir jornada de trabalho regular. Situações como essa, fazem o renal crônico perder a auto-estima e a vontade de dar início ao tratamento, o que pode prejudicar consideravelmente o seu quadro clínico. Para agravar a situação, mesmo aqueles recorrem ao SUS precisam esperar por pelo menos um ano na fila até conseguirem consulta com um psicólogo ou psiquiatra.
Preocupada com esse drama que atinge mais da metade dos doentes renais crônicos a Fundação Pró-Renal, primeira instituição do país voltada à pesquisa, prevenção, detecção precoce e atenção integral e gratuita ao renal crônico, procura observar e tratar o emocional dos seus pacientes desde as primeiras sessões de hemodiálise às quais são submetidos. Além de prestar atenção psicológica, a instituição criou este mês um setor de Psiquiatria, que tem por objetivo tratar doenças de fundo emocional que possam comprometer de forma mais grave a adesão ao tratamento.
Comum em mais de 60% dos renais crônicos
Cerca de 60% dos pacientes renais crônicos apresentam problemas de ordem emocional, de acordo com Ester Pereira e Renata Campos Mendonça, responsáveis pelo Setor de Psicologia da Fundação Pró-Renal. E quando as duas psicólogas percebem que o quadro clínico do paciente requer atendimento mais especializado o encaminham para o serviço de Psiquiatria recém criado na instituição.
O residente em Psiquiatria, Carlos Augusto Maranhão de Loyola, alerta que vários problemas psiquiátricos podem comprometer seriamente a adesão do paciente renal crônico ao tratamento e devem ser detectados precocemente. Como exemplo, ele cita a depressão – um dos transtornos de humor mais comum na população e que gera forte preconceito resultante da desinformação das pessoas.
A detecção precoce e o tratamento do quadro psiquiátrico ajudarão o renal crônico a enfrentar os problemas causados pela diabete – doença presente em cerca de 50% dos renais crônicos. E também o ajudarão a conviver com outro forte impacto emocional provocado pela difícil realidade da perda, sempre que é informado de que um antigo colega já não comparece mais às sessões porque faleceu.
Um ano na fila do SUS
João Mário da Silva, de 23 anos, há nove meses realiza sessões de hemodiálise na Fundação Pró-Renal. Na primeira vez em que ouviu falar que precisaria desse tratamento, lembra que se apavorou. Foi orientado a procurar atendimento psicológico e a primeira porta na qual bateu foi um posto de saúde do SUS, mas ficou sabendo que deveria entrar numa fila de espera de um ano. João ainda buscou atendimento em clínicas de universidades, mas sem sucesso, recorda-se.
A Pró-Renal, conta ele, entrou em sua vida num dia em que estava folhando uma pasta que continha o telefone da instituição. “Ainda não estava em tratamento na Pró-Renal, mas resolvi arriscar, fui para a fundação e descobri que lá existia um serviço de psicologia e graças a ele hoje consigo aceitar a doença e aceitar a vida como ela se apresenta”, observa.
Doença traiçoeira
A doença renal crônica está incluída entre os males considerados “traiçoeiros”, porque os seus primeiros sintomas muitas vezes só aparecem quando a capacidade dos rins já está bastante reduzida.
Nesse estágio, o paciente tem cansaço e falta de ar por causa da elevação da pressão arterial, inchaços, palidez (ou cor de palha), coceiras e manchas, tem vômito, náuseas, azia e mau hálito, tem diminuição da quantidade de urina, câimbras e possibilidade de fraturas freqüentes, anemia, fraqueza e insônia.
Gratuitos e mantidos por doações
Os serviços de Psicologia e de Psiquiatria são totalmente gratuitos e dependem das doações e parcerias firmadas com empresas e com a comunidade, a exemplo de todo o trabalho preventivo, de pesquisa, de detecção precoce e de atenção integral à doença renal crônica que são desenvolvidos pela Fundação Pró-Renal.
Mais informações de como ser um doador pelo fone 0800-416002; (041) 3312-5400; ou pelo site www.pro-renal.org.br
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