Memórias me consomem
Como feridas abertas
E começo a isolar-me de novo…
Já não sei pelo que vale a pena lutar
Ou porque eu tenho vontade de gritar
Já não sei por que eu insisto…
Procurando a minha cura
Tranco bem a porta
Tentando respirar de novo
Dói muito mais
Mais do que da última vez
E parece que não tenho mais opções…
Eu não quero ser o único
Que as batalhas escolhem sempre
Por causa de ser o único confuso…
Como feridas abertas
E começo a isolar-me de novo…
Já não sei pelo que vale a pena lutar
Ou porque eu tenho vontade de gritar
Já não sei por que eu insisto…
Procurando a minha cura
Tranco bem a porta
Tentando respirar de novo
Dói muito mais
Mais do que da última vez
E parece que não tenho mais opções…
Eu não quero ser o único
Que as batalhas escolhem sempre
Por causa de ser o único confuso…
3 comentários:
Quem é o autor deste bonito e forte poema?
Eu :)
Ao longo da vida aprendi a não perder a sinceridade mas a estar atenta à sinceridade dos outros, para evitar que a dor se instale. Se trancamos a porta, limitamos o espaço à aprendizagem e não consolidamos forças.
Nada com pôr os olhos nas crianças quando dão os primeiros passos...quedas e mais quedas, mas nunca desistem antes da meta :D
Tudo faz parte do trajecto da aprendizagem ;)
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