Perguntaram o que significa esta palavra… Fazendo uma pesquisa no Google encontraram a designação para a palavra Gosho como sendo a recompilação de escritos que estabeleceu o Buda Original, Nitiren Daishonin, ao longo de sua vida consagrada a propagar o Budismo e estabelecer as bases do Kosen-Rufu.
Para mim, foi a descoberta de um novo restaurante japonês no Porto que recomendo vivamente para que aprecie este tipo de comida.
O ambiente e decoração são muito agradáveis e, dos funcionários, só nota positiva ;)
Foi uma noite de Sábado muito agradável e divertida, na companhia de amigos de diversas nacionalidades e profissões.
Para mim, foi a descoberta de um novo restaurante japonês no Porto que recomendo vivamente para que aprecie este tipo de comida.
O ambiente e decoração são muito agradáveis e, dos funcionários, só nota positiva ;)
Foi uma noite de Sábado muito agradável e divertida, na companhia de amigos de diversas nacionalidades e profissões.
Na mesa estavam em perfeita comunhão Arquitectos, Decoradores, Designers, Estilista, Modelos e Informáticos falando de vários temas e, em varias línguas enquanto íamos saboreando os pratos de Sashimi, Sushi e Makimono e claro está, não podia faltar o toque de Wasabi!
Já conhecia o Sushi, mas fiquei fã do Sashimi! Ainda estou com o saborzinho na boca…
Os locais e os ambientes são fantásticos. Muito agradáveis, informais e descontraídos. As pessoas (a grande maioria do sexo feminino) são super agradáveis, simpáticas, prestáveis e abertas a novas ideias e soluções.
Reuniões matinais numa esplanada ao ar livre com uma vista fantástica do Rio Douro, desenvolver o planeado num ambiente descontraído e acolhedor, rodeado de vistas para o parque da cidade do Porto, as praias da Foz e os rostos simpáticos das colegas e por em prática a solução criada nos locais escolhidos sem stress, complicações ou burocracias, fazem deste trabalho um paraíso!
Não é só na Google que há boas condições e bom ambiente de trabalho, também é possível encontrar isso aqui em Portugal e melhor ainda se é no Norte!
O DOURO, rio adulto e manso, que vemos espraiar-se na sua foz atlântica no Porto, percorreu já 1000 km desde que nasceu na serra de Urbião até aqui chegar. Por onde passou deixou um rastro de cultura e história, de suor e trabalho, legando-nos um passado de reconhecimento e encontro.
Que bom tomar um café descontraidamente aqui…
A minha actividade profissional levou-me a conhecer todo o país (incluindo as ilhas) e sem margem para dúvida, para mim, não há zona do país melhor que o Norte de Portugal!
Já fui convidado a ficar na civilização (convite que me fizeram na última estadia que tive em Lisboa por motivo de trabalho), mas a minha resposta foi pronta, directa e convicta: Obrigado, mas prefiro voltar para minha cabana na aldeia e cuidar do gado do que ficar na civilização.
A aldeia onde moro e aldeias vizinhas, as pessoas, as paisagens e sobre tudo, o ambiente são razões mais do que suficientes para rejeitar uma civilização fútil e outras zonas que não têm o encanto do Norte!
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E o que ele mais gostou foi o Rapel
Já ia tendo problemas aqui em casa se não publicava as fotos dele :P
Mas nem tudo é bom nestas zonas… Se há coisa que me irrita profundamente é o fetiche por passadeiras vermelhas que a grande maioria do povinho que se desloca a estas zonas têm.
Apesar disso, ainda deu para fazer um programa divertido com os miúdos e mais calmo do que foi ontem.
A minha sorte é que posso usar este espaço durante a semana evitar o fim-de-semana onde estes doentes vêm dar largas aos seus fetiches…
Enquanto esperávamos pelo Dr. André, nós (a Diana e eu) fomos até a praia ver como estava o ambiente por lá.
Depois de alguns minutos a descarregar energias, pensei eu que seria tempo para comer um gelado e descansar um pouco. Como estava enganado… Enquanto apertava os sapatos à menina, esta reparou numa actividade que estava mais adequada a natureza dela. 
Achei que ela não seria capaz já que, miúdos com mais idade, desistiam a meio do percurso. Mas, mais uma vez a menina calou-me! 
Algumas acrobacias, umas quantas quedas, e, depois de 30 minutos de experiências, finalmente a menina Diana, satisfeita e alegremente arranhada nos braços e pernas, saiu e fomos comer o gelado que EU tanto queria comer.
O André gostou muito desta iguaria (e quem é que não gosta?) e perguntou quando voltaria a experimentar outra vez, ao que eu respondi que talvez no final do ano volte a comer outra. Claro que ele não gostou muito da minha resposta mas, que remédio tem ele! Com 9 Anos ainda é cedo para começar a danificar o estômago e fígado com esta saborosa iguaria… 
Os miúdos estavam muito animados porque o dia foi muito bem aproveitado e divertido, Portugal tinha ganho o jogo e o jantar estava uma delícia.