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quinta-feira, junho 08, 2006
domingo, junho 04, 2006
Brilhantes Diamantes
Faço minhas as palavras do Serial. Expressam tudo o que sinto…
É mais um dia
O sol já brilha
A urbe acorda
Começa a rotina citadina
Que a mente afoga
Por isso, foca na tua sina
Traça a tua rota
Procura a tua saída,
Eu abro-te o trinco
Da porta do labirinto
Canto o que sinto
Isto sai-me por instinto
Nesta vida
Não vou desperdiçar mais um segundo
Vou dar o máximo, rápido
Prego a fundo,
Rumo ao futuro
Podes crer que não me afundo
Na sociedade consumo
Que dá frutos sem sumo
Fortaleço o meu carácter
A 1 nível profundo
Com verticalidade
Como 1 fio-de-prumo
Longe do luxo,
Ossio e comodidade
Prefiro valores altruístas de fraternidade
Dos quais não abdico
Nem por breves instantes
Pois todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Já se faz tarde
O percurso é longo
Mano, dá-me pratos, tarola e bombo
E um sample divino
Para mostrar o caminho
Descobrir um mundo novo
Como Cristóvão Colombo
Nada temo, não tombo, nem me rendo
Vou aprendendo
Surpreendendo
Não, perco tempo
A dizer mal d outrem
E se digo bem de alguém
Não e porque convêm
Não sou interesseiro,
Sou verdadeiro
Esse pessoal oportunista
Deve-me dinheiro
Estou farto desta máquina capitalista
No fundo
Quero mais humanidade e justiça
Para acabar com a ganância e cobiça
Que enfeitiça, alicia
E alimenta a desigualdade
Tanta dificuldade
Aguça a minha vontade
De criar, alcançar
Um pouco mais
De liberdade
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Mais uma noite
A lua sobe
A urbe dorme
Sinto o calor
Da rima que me consome
Tenho tanta fome
De microfone
Ganho o poder enorme
Dum ciclone
Debito palavras sincronizadas
Com o metrónomo
Quero-me tornar
Autónomo, e não autómato
Pois sou um ser orgânico
E não mecânico
Não posso viver fechado
Numa sala de pânico
Amordaçado, sem poder
Soltar o meu cântico
Que me mantêm
Único e autentico
Pois quero ser fértil
Não quero ser fútil
Nem de ser um inútil
De criatividade estéril
Sou hábil, não devil
Com psicose de posse
As minhas ansiedades
São de arte ignose
Limpem-se as lágrimas
Que o sorriso se esboce
Sente-se a Fénix em nos
Comece a metamorfose
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Eu abro-te o trinco
Eu abro-te o trinco
Canto o que sinto
Isto sai-me por instinto
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
É mais um dia
O sol já brilha
A urbe acorda
Começa a rotina citadina
Que a mente afoga
Por isso, foca na tua sina
Traça a tua rota
Procura a tua saída,
Eu abro-te o trinco
Da porta do labirinto
Canto o que sinto
Isto sai-me por instinto
Nesta vida
Não vou desperdiçar mais um segundo
Vou dar o máximo, rápido
Prego a fundo,
Rumo ao futuro
Podes crer que não me afundo
Na sociedade consumo
Que dá frutos sem sumo
Fortaleço o meu carácter
A 1 nível profundo
Com verticalidade
Como 1 fio-de-prumo
Longe do luxo,
Ossio e comodidade
Prefiro valores altruístas de fraternidade
Dos quais não abdico
Nem por breves instantes
Pois todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Já se faz tarde
O percurso é longo
Mano, dá-me pratos, tarola e bombo
E um sample divino
Para mostrar o caminho
Descobrir um mundo novo
Como Cristóvão Colombo
Nada temo, não tombo, nem me rendo
Vou aprendendo
Surpreendendo
Não, perco tempo
A dizer mal d outrem
E se digo bem de alguém
Não e porque convêm
Não sou interesseiro,
Sou verdadeiro
Esse pessoal oportunista
Deve-me dinheiro
Estou farto desta máquina capitalista
No fundo
Quero mais humanidade e justiça
Para acabar com a ganância e cobiça
Que enfeitiça, alicia
E alimenta a desigualdade
Tanta dificuldade
Aguça a minha vontade
De criar, alcançar
Um pouco mais
De liberdade
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Mais uma noite
A lua sobe
A urbe dorme
Sinto o calor
Da rima que me consome
Tenho tanta fome
De microfone
Ganho o poder enorme
Dum ciclone
Debito palavras sincronizadas
Com o metrónomo
Quero-me tornar
Autónomo, e não autómato
Pois sou um ser orgânico
E não mecânico
Não posso viver fechado
Numa sala de pânico
Amordaçado, sem poder
Soltar o meu cântico
Que me mantêm
Único e autentico
Pois quero ser fértil
Não quero ser fútil
Nem de ser um inútil
De criatividade estéril
Sou hábil, não devil
Com psicose de posse
As minhas ansiedades
São de arte ignose
Limpem-se as lágrimas
Que o sorriso se esboce
Sente-se a Fénix em nos
Comece a metamorfose
Não mudo a minha atitude, nem por instantes
Todos os momentos são Brilhantes Diamantes
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Canto o que sinto isto sai-me por instinto
Eu abro-te o trinco
Eu abro-te o trinco
Canto o que sinto
Isto sai-me por instinto
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Eu abro-te o trinco da porta do labirinto
Serial
sábado, junho 03, 2006
Sede
sexta-feira, junho 02, 2006
Onde estas?
Onde estas no momento em que mais preciso?
Tu chutas as folhas e a mágica é perdida
Vozes me dizem que teus céus azuis se tornaram cinza
Vozes me dizem que teu amor foi-se embora
Vozes me dizem que eu não preciso seguir mais em frente…
Às vezes o sistema funciona mal
E todas as coisas dão errado
Talvez tu não consigas voltar e tu sabes
Que poderias estar bem comigo
E eu não estou errado a dizer isto…
Então, onde está o amor quando tu mais precisas?
Não chutes as folhas para à mágica não ser perdida
Apesar do que as vozes me dizem
Eu estou aqui para seguir em frente contigo.
Tu chutas as folhas e a mágica é perdida
Vozes me dizem que teus céus azuis se tornaram cinza
Vozes me dizem que teu amor foi-se embora
Vozes me dizem que eu não preciso seguir mais em frente…
Às vezes o sistema funciona mal
E todas as coisas dão errado
Talvez tu não consigas voltar e tu sabes
Que poderias estar bem comigo
E eu não estou errado a dizer isto…
Então, onde está o amor quando tu mais precisas?
Não chutes as folhas para à mágica não ser perdida
Apesar do que as vozes me dizem
Eu estou aqui para seguir em frente contigo.
quinta-feira, junho 01, 2006
Tu és tão doce
A luz do sol faz-me lembrar
Um lugar onde vivo em liberdade
Alguma coisa nos teus olhos
Diz-me que tu és o lugar onde eu quero estar
Doce é a forma
Que tu crias esta sensação
Tu és tão doce
Que eu não posso acreditar que és real
Engraçado é como começa
E é doce no continuar do dia
És tão doce e engraçada
Que eu nunca pensei que seria assim
Doce é a forma
Que tu crias esta sensação
Tu és tão doce
Que eu não posso acreditar que és real
E é raro encontrar alguém como tu
Que traz consigo a luz do sol
Tu és tão doce
Que eu não posso acreditar que és real
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