Depois de toda a sujidade, fôlego
E de todos os incêndios queimarem,
Depois das ambulâncias sumirem.
Depois que os parasitas tenham acabado
De agarrar-se às luzes mortas da arrogância.
Depois de tudo isso…
Eu tenho que saber!
Poderei resolver isso?
Se gritar para corrigir?
Poderei corrigir isso?
Gritando e gritando para corrigir?
Se viver depois de morrer,
Acho que sei o que acontece a seguir...
Serias apenas um vislumbre,
Como olhar através de uma janela
Para um mar pouco fundo...
Conseguirias ver-me?
Depois de tudo isso?
Nada seria como costumava ser
E de todos os incêndios queimarem,
Depois das ambulâncias sumirem.
Depois que os parasitas tenham acabado
De agarrar-se às luzes mortas da arrogância.
Depois de tudo isso…
Eu tenho que saber!
Poderei resolver isso?
Se gritar para corrigir?
Poderei corrigir isso?
Gritando e gritando para corrigir?
Se viver depois de morrer,
Acho que sei o que acontece a seguir...
Serias apenas um vislumbre,
Como olhar através de uma janela
Para um mar pouco fundo...
Conseguirias ver-me?
Depois de tudo isso?
Nada seria como costumava ser
Depois que os parasitas tenham acabado
De agarrar-se às luzes mortas da arrogância...
De agarrar-se às luzes mortas da arrogância...
Eu tenho que saber!
E pergunto-me:
Quando acaba o amor
Para onde ele vai?
Poderá haver outra noite?
Depois de todos os maus conselhos.
Que nada tinham a ver com a vida?
Eu tenho que saber!
E pergunto-me:
Quando acaba o amor
Para onde ele vai?
Para onde ele foi?
Para onde vamos?
Talvez seja simplesmente viver depois de morrer
Talvez seja apenas uma vida futura contigo…
E pergunto-me:
Quando acaba o amor
Para onde ele vai?
Poderá haver outra noite?
Depois de todos os maus conselhos.
Que nada tinham a ver com a vida?
Eu tenho que saber!
E pergunto-me:
Quando acaba o amor
Para onde ele vai?
Para onde ele foi?
Para onde vamos?
Talvez seja simplesmente viver depois de morrer
Talvez seja apenas uma vida futura contigo…